“É provável que o flúor cause diminuição na produção de melatonina e tenha outros efeitos na função normal da glândula pineal, o que, por sua vez, poderia contribuir em uma variedade de efeitos nos seres humanos” (National Research Council, 2006).
Eu sempre fui uma pessoa muito curiosa e gosto muito de saber de onde vêm as informações. Os motivos e os porquês sempre me atraíram. Essas foram as motivações que me levaram a pesquisar mais sobre a relação entre o flúor e a glândula pineal. Esse assunto começou a ser recorrente em minha vida desde que iniciei meu desenvolvimento de uma forma holística, buscando observar e entender as situações num contexto mais amplo. A glândula pineal começou a ser um assunto mais presente, devido a sua importância no processo de captação do magnetismo, ou seja, captação de tudo aquilo que habitualmente “não vemos”. Junto com essas informações, vieram outras sobre o flúor e sobre a importância de eliminá-lo de nossas vidas, pois ele seria o responsável por calcificar a pineal e também ocasionar inúmeros outros danos ao nosso organismo.
Na busca de entender entender melhor de onde vinham essas informações, realizei algumas pesquisas e achei a Fluoride Action Network. Trata-se de uma organização americana que busca ampliar a consciência dos cidadãos, cientistas e formuladores de políticas sobre a toxicidade dos compostos do flúor. Eles fornecem informações abrangentes e atualizadas sobre o flúor e permanecem vigilantes no monitoramento das ações das agências governamentais que afetam a exposição das pessoas ao flúor.
Abaixo as informações sobre algumas das pesquisas científicas que identificaram a correlação entre o flúor, a glândula pineal e os males provocados pela ingestão desse composto no que se refere à pineal.
Fluor e Glândula Pineal x Estudos Científicos
“É provável que o flúor cause diminuição na produção de melatonina e tenha outros efeitos na função normal da glândula pineal, o que, por sua vez, poderia contribuir em uma variedade de efeitos nos seres humanos” (National Research Council, 2006).
Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o flúor se acumula a níveis surpreendentemente altos na glândula pineal. Essa glândula está localizada entre os dois hemisférios do cérebro e é responsável pela síntese e secreção do hormônio melatonina. A melatonina mantém o ritmo circadiano do corpo (ciclo sono-vigília), regula o início da puberdade nas mulheres e ajuda a proteger o corpo dos danos celulares causados pelos radicais livres.
Embora ainda não se saiba se a acumulação de flúor afeta a função da glândula pineal, experimentos preliminares em animais descobriram que o flúor reduziu os níveis de melatonina e encurtou o tempo para a puberdade. (Luke, 1997). Com base nessa e em outras evidências, o National Research Council declarou que “o flúor provavelmente causa diminuição da produção de melatonina e outros efeitos na função normal da pineal, o que, por sua vez, poderia contribuir para uma variedade de efeitos em humanos” (NRC, 2006). 256).
A Glândula Pineal Tem Os Níveis Mais Altos de Flúor no Corpo
Como um tecido calcificante que é exposto a um alto volume de fluxo sanguíneo, a glândula pineal é um alvo importante para o acúmulo de flúor em humanos. De fato, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita) contêm as maiores concentrações de flúor no corpo humano (até 21.000 ppm F), mais altas que os ossos ou dentes. (Luke 1997; 2001). Embora o tecido mole da pineal não acumule flúor na mesma extensão que a parte calcificada, ele contém níveis mais altos de flúor do que o encontrado em outros tipos de tecidos moles no corpo – com concentrações (~ 300 ppm F) que são conhecidos em outros contextos para inibir enzimas. Embora os impactos dessas concentrações de flúor na pineal ainda não sejam totalmente compreendidos, estudos descobriram que os depósitos calcificados na pineal estão associados à diminuição do número de pinealócitos funcionais e à redução da produção de melatonina (Kunz et al., 1999), bem como às deficiências na pineal; que referem-se ao ciclo de sono e vigília (Mahlberg 2009).
Fluor e Puberdade Precoce em Meninas
Nos Estados Unidos, as crianças estão atingindo a puberdade em idades mais precoces do que no passado – uma tendência que traz consequências para a saúde, incluindo um risco elevado de câncer de mama. Algumas evidências indicam que o flúor, através de seu efeito sobre a pineal, poderia ser uma causa contribuinte para essa tendência. Em estudos com animais, por exemplo, descobriu-se que a exposição ao flúor causa uma diminuição na quantidade de melatonina em circulação e leva a uma maturação sexual acelerada nas fêmeas. (Luke 1997) Achados semelhantes foram relatados em dois estudos epidemiológicos de populações humanas que beberam água fluoretada. No primeiro estudo científico de segurança de fluoretação publicado em Newburgh, Nova York, os autores descobriram que as meninas que vivem em uma comunidade fluoretada atingiram a puberdade cinco meses mais cedo do que as meninas que vivem em uma comunidade não fluoretada. (Schlesinger, 1956) Mais tarde, em 1983, Farkas relatou que as meninas pós-menarcas (transição entre a infância e a idade adulta) “estavam presentes em idades mais jovens na cidade com maior flúor do que na cidade com baixo teor de flúor, embora as medianas das idades fossem as mesmas”.
Certamente o flúor é um componente que podemos e devemos excluir do nosso cotidiano. Não somente pelos contextos relacionados ao espiritual, onde a glândula pineal demonstra grande importância, mas também pelo contexto físico. Inúmeros estudos científicos demonstraram o fator prejudicial do flúor ao nosso organismo. Atualmente existem outras formas de cuidarmos da saúde bucal, como os cremes dentais mais naturais e sem flúor. Também há como eliminar o flúor e os resíduos de cloro e outras substâncias que possam estar na água fornecida pelo tratamento de água da sua cidade, basta solarizar essa água. Caso você não saiba como solarizar a água e eliminar o flúor e outras substâncias, clique aqui e veja como.
Com base nessas pesquisas, sim, o flúor calcifica a glândula pineal, além de causar inúmeros outros danos ao organismo, os quais falarei mais em outros textos também. Sabendo disso, nos fica a responsabilidade de assumirmos novas posturas e novas decisões do que iremos adquirir e consumir. É com base nas decisões de hoje que construímos o dia de amanhã, então esteja atendo ao que você escolhe para a sua vida hoje. Um pequeno gesto, um pequeno hábito alterado para melhor nos traz inúmeros benefícios num âmbito muito maior. As informações estão ao nosso dispor, basta-nos buscar e incorporar aquilo que nos é útil e bom. No próximo post trarei informações sobre como descalcificar a glândula pineal.
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Abaixo estão listados todos os artigos científicos que serviram de referência da Fluoride Action Network para a apresentação das informações citadas em relação às pesquisas mencionadas:
- Farkas G, et al. (1983). The fluoride content of drinking water and menarcheal age. Acta Univ Szeged Acta Biol. 29(1-4):159-168.
- Kunz D, et al. (1999). A new concept for melatonin deficit: on pineal calcification and melatonin excretion. Neuropsychopharmacology 21(6):765-72.
- Luke J. (2001). Fluoride deposition in the aged human pineal gland. Caries Res. 35(2):125-128.
- Luke J. (1997). The Effect of Fluoride on the Physiology of the Pineal Gland. Ph.D. Thesis. University of Surrey, Guildford.
- Mahlberg R, et al. (2009). Degree of pineal calcification (DOC) is associated with polysomnographic sleep measures in primary insomnia patients. Sleep Med. 10(4):439-45.
- National Research Council. (2006). Fluoride in Drinking Water: A Scientific Review of EPA’s Standards. National Academies Press, Washington D.C.
- Schlesinger ER, et al. (1956). Newburgh-Kingston caries fluorine study. XIII. Pediatric findings after ten years. J Am Dent Assoc. 52(3):296-306.
Referência: Fluoride Action Network – Fluoridealert.org
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