Ninguém é dono da verdade, todos estamos em busca dela.

Quando me sinto incrédula, na realidade não é falta de fé, mas sim “pé no chão”, prudência de saber que tudo o que conhecemos não é eterno e quanto mais sabemos, mais temos a aprender.

Ter discernimento de que nossas ideias não são verdades absolutas e de que estamos longe de a identificarmos pode trazer certa desconfiança se realmente acreditamos. Mas é parar um pouco e nos observar, observar nossos valores e o que procuramos com nossa existência, veremos então que confundimos a incredulidade com a  adequada ponderação de não nos tornarmos presunçosos em nosso orgulho; ¹ditando nossos acanhados conhecimentos como grandes ideias e verdades absolutas¹ como se não houvessem mais novos horizontes a serem desbravados.

Estamos longe de termos todas as respostas e de descobrirmos o real sentido de Tudo e do Todo.

Sabermos andar nessa linha tênue entre a busca pelo conhecimento e  a desmaterialização do que conhecíamos com as novas descobertas é o grande desafio para não nos perdermos e avançarmos nessa imensa escola da existência.

Não desistamos de aprender por acharmos que já sabemos tudo, nem por considerarmos incredulidade quando pensamos que não estamos solidificando o que já aprendemos. Na verdade, tudo é uma porta aberta para novas experiências.

 

Nota¹: Conceito retirado de, O Livro dos Mediuns, Allan Kardec – “Como quereríeis chegar à verdade, quando tudo interpretais segundo as vossas ideias acanhadas, que no entanto, tomais por grandes ideias?”

Foto: Pexels

 

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